Os cinco mais


Lembro que no primeiro post que fiz neste blog (¹º de janeiro), falei das expectativas pra 2010 e dentre elas, estava o dia em que eu fosse completar 18 anos. Certo, isso foi hoje, meu aniversário; e as conclusões que posso tirar por enquanto são nenhuma, até porque ainda nao vi diferença alguma. É certo que uma coisa aqui ou acolá podem aparecer mas, por enquanto, mudança mesmo só nos documentos.

Para comemorar o meu dia, o QUASE ANÔNIMA resolveu criar um post ( que faz tempo que escrevi) citando cinco coisas que mais marcaram a minha infância. Adolescência não, apenas infância. Vamos lá:



As primas
Impossível esquecer dos tantos momentos e travessuras que passamos juntas. Polyanna, Gabi e eu, nós éramos do tipo que quase nunca brigávamos. E o mais legal, nossas brincadeiras sempre davam certo, talvez porque devíamos ter um mesmo grau de inteligência e compatibilidade, rsrss. Tinha de tudo: fazer shows de escola de samba, festas, fazer suco com os limões do quintal e vender pra quem morasse la, festas de São João, casinha e bolinho de terra, borroca e amarelinha, kkkk. E claro, já destruímos o portão, o espelho, a cama, a cadeira, o quintal, as roupas... e tantas outras coisas que só nos podemos entender.

Férias na casa dos avós
Era como se fosse sagrado: janeiro e julho na casa dos avós do interior. E claro, não perdia tempo para me divertir. Dessa vez com outra turma que também não ficava atrás das primas anteriores. Só que agora não era mais brincadeira da "cidade", era coisa de menino do mato mesmo. Muito, muito, mas muito futebol, lama, sujeira, rio, árvores e a festa das piadas no fim da noite. Quem disse que dava vontade de voltar pra casa no final do mês?

Brincadeiras de menino
Para não dizer que nunca tive amiguinhas na rua, digo que brincava com os amiguinhos. Irmão, primo e vizinhos. Enfim, isso não era motivo para ficar de fora das diversões, melhor ainda, eu praticamente era a cabeça da turma. Bola, peteca, pipa, torneio de artes marciais, ser m-o-t-o-r-i-s-t-a de ônibus. Ah e os bonequinhos se misturavam com as barbies sem problema algum. Quem disse que meninas só devem brincar de boneca? Quando misturado era muito mais divertido.

O maravilhoso mundo de Disney
Por culpa do meu pai, desses VHS antigos da Disney eu e meu irmão conhecíamos quase tudo. Quando não tínhamos a fita em casa, a "Plim-Plim vídeo" nos salvava. Cresci gostando de clássicos como Toy Story, Rei Leão, A Dama e o Vagabundo e 101 Dálmatas ( ah, e o nome do meu cachorro é PONGO). Tudo bem que hoje estamos rodeados pelos desenhos computadorizados e em 3D, mas ainda me encanto assistindo aos bons filmes desenhados à mão. Podem falar o que quiserem, mas a Disney realmente é boa no que faz e o Mickey é um fofo.

Joguinhos do Mario
Meu primeiro contato com o Mario foi aos 6 anos, nas aulas de computação com o Windows 98 da escola ( era esquisitão). Praticamente um vício, como nunca tivemos um NINTENDO na vida, puramente por interesse adorávamos ficar na casa dos tios para brincar no vídeo game. Confesso que meu irmão sempre foi o melhor, mas eu não ficava tão atrás assim. Joguinho da cebolinha, salvar a princesinha, Yoshi, all star e kart, assim chamávamos cada um. E aqueles bichinhos esquisitos? rssrss... Um dia ganhamos um de natal, não era Nitendo nem Playstation, era o super: POLISTATION. Rsrrss, meio raladinho, nunca compramos uma fita sequer, ele já vinha com o Mario mesmo, já estava bom demais.


É assim, não dá pra ser criança eternamente. Saudades eu tenho muitas, dessas e de tantos outros momentos. Não sou uma pessoa adulta ainda, inclusive tem coisas que, definitivamente, ainda não largaram de mim. O negócio é crescer com a "cabeça no lugar" sem perder o bom espírito de nada.
Vale pra todos.

E que venha os 18 anos!

Um abração!
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