Maio


"Maio

Já está no final

O que somos nós afinal

Se já não nos vemos mais

Estamos longe demais

Longe demais.

(...)"

Kid Abelha

Composição: Paula Toller / George Israel




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Crescer





Quando eu era pequena, o mundo em minha volta tinha um sentido diferente, eu não sabia de quase nada e muito do que eu fazia ou pensava dependia da minha imaginação.

Não sabia exatamente o que era crescer, na verdade me lembro de quando eu

acreditava que certo dia dormiríamos crianças e acordaríamos adultos, como num passe de mágica. Lembro também de ter perguntado à minha mãe o que íamos fazer com o telhado da casa no dia em que a gente ficasse mais alto que ela. Eu tentei tantas e tantas vezes desenhar um simples ‘boneco palito’ e nunca conseguia. E nessa época, eu tinha medo de polícia e fotógrafo e por um tempo até acreditei em Papai Noel. Me intrigava e não fazia idéia de como as pessoas iam parar dentro da televisão ou como as vozes saíam do rádio. Quando eu era criança, qualquer pessoa de 13 ou14 anos já representava a figura de um adulto pra mim, ou como eu chamava: ‘um grandão.’

Então eu cresci, e muitas coisas que me pareciam difíceis ou impossíveis de entender, eu entendi. Não sou mais a criança totalmente indefesa mas ainda não consegui me sentir adulta, embora muitos já me considerariam assim. Sei que tenho muito a descobrir pela frente, ainda há coisas a serem resolvidas, explicadas e vistas com um outro olhar. Mas eu não tenho mais pressa. É tudo um processo... como sempre foi.

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O que faz você feliz?


Com a vida que levamos hoje em dia, cheia de trabalhos, estudos, horários, engarrafamentos, quem nunca chegou em casa depois de um dia atribulado e não quis sair mais? Dá pra entender não é? Nosso lar é uma espécie de cápsula protetora. E como diz uma conhecida frase: "O melhor lugar sempre é a nossa casa, não importa como ela seja." O mundo fica do lado de fora e pode-se brincar, estudar, descansar, pensar ou simplesmente não fazer nada. E o mais interessante ainda é quando nos importamos com coisas mais simples, uma breve atividade ou distração, abrindo espaço no cotidiano para pequenos momentos, tornando os dias menos pesados. Pode ser a natureza, organizar algumas coisas, ler, comer, criar, tocar entre tantas outras atividades. As fotos abaixo ( tiradas por mim ) tentam representar algumas coisas capazes de me distrair sem muito esforço. E voce? O que torna o seu dia melhor?




Abaixo, trecho do poema de Arnaldo Antunes:


O que faz você feliz?

A Lua, a praia, o mar

Uma rua, passear,

Um doce, uma dança

Um beijo, ou goiabada com queijo?

Afinal, o que faz você feliz?

Chocolate, paixão

Dormir cedo, acordar tarde

Arroz com feijão, matar a saudade

O aumento, a casa, o carro que você sempre quis

Ou são os sonhos que te fazem feliz?

Dormir na rede, matar a sede

Ler ou viver um romance

O que faz você feliz?

Um lápis, uma letra, uma conversa boa

Um cafuné, café com leite, rir à toa

Um pássaro, um parque, um chafariz

Ou será o choro que te faz feliz?

A pausa pra pensar

Sentir o vento

Esquecer o tempo

O céu

O Sol

Um som

A pessoa ou o lugar

Agora me diz, o que faz voce feliz?
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EVERYBODY’S CHANGING



Filmes geralmente têm a capacidade de mexer conosco, pode ser pela história, por algumas situações ou frases que trazemos para a nossa realidade, ou então, por causa da trilha sonora que quase sempre está tocando ao fundo, dando mais emoção à situação. O que é diferente de nossas realidades, pois pode estar acontecendo a pior ou melhor coisa do mundo e nem sempre tem uma musiquinha compatível tocando atrás.

Comigo também é assim, mas uma música resolveu se fixar em minha mente bem na hora em que acontecia comigo uma coisa digamos, nada legal. Eu cantava essa música na minha cabeça na hora e agora toda vez que a ouço, lembro da tal situação.

Bom, esse post é para compartilhar com vocês essa música que eu acho muito bonita. Se chama Everybody’s Changing, da banda KEANE. É uma banda Inglesa formada por volta de 1995 . O curioso é que eles não usam nem guitarra, nem baixo nas suas composições, apenas piano e bateria, e a música não deixa de ser boa.

Como não consegui carregar o vídeo dessa música, para ver e ouvi-la, clique aqui.


Todo Mundo Está Mudando

Você diz que você perambula em sua própria terra
Mas quando eu penso nisso
Eu Não vejo como você consegue

Você está sofrendo, você está estourando
E eu posso ver a dor em seus olhos
Diz que todo mundo está mudando
E eu não sei por quê


Tão pouco tempo, tente entender que eu estou
Tentando fazer um movimento só para continuar no jogo
Eu tento ficar acordado e lembrar meu nome
Mas todo mundo está mudando e eu não sinto o mesmo

Você se foi daqui
Logo você irá desaparecer
Sumindo em uma luz bonita
Porque todo mundo está mudando
E eu não me sinto bem


Tão pouco tempo,tente entender que eu estou
Tentando fazer um movimento só para continuar no jogo
Eu tento ficar acordado e lembrar o meu nome
Mas todo mundo está mudando e eu não sinto o mesmo

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Parecidos




Já aconteceu várias vezes eu olhar uma pessoa famosa e me lembrar de alguém que eu conheço que parece com ela ou então lembrar de uma outra pessoa famosa. Me bateu essa curiosidade hoje e resolvi procurar na internet alguns artistas parecidos entre si. Das fotos abaixo, algumas achei em outros sites, outras eu mesma montei.

Vamos lá:


As atrizes Déborah Secco e Fernanda de Freitas.

As atrizes Jéssica Alba e Juliana Didone.

Paola Oliveira e Rachel McAdams.


As atrizes Leighton Meester e Isabelle Drummond.


Brooke Shields e Milla Jovovich. Uma protagonizou A lagoa Azul (1980), a outra, De volta à Lagoa Azul (1991).


Hugh Grant e Billy Zane. Podem não ser tão parecidos assim, mas toda vez que eu vejo um, lembro do outro.

Giane Albertoni e Fiorella Mattheis. Ambas apresentadoras de tv.

Chad Michel Murray e Rodrigo Hilbert.



A atriz Aparecida Petrowky e a cantora Rihana.







São apenas algumas de tantas coincidências por aí.

=)

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Caos Urbano



Pedi a um primo meu que escrevesse algum texto com tema social ( e ir logo treinando para o vestibular) e ele escolheu falar sobre os ônibus coletivos de São Luís. Como reconhecimento por seu esforço, uma postagem no Quase Anônima ( grande coisa, hahaha).

As grandes cidades são conhecidas, entre outras coisas, pelo enorme fluxo de pessoas. Diariamente os habitantes precisam utilizar um meio de transporte rápido, barato e de fácil acesso, mas infelizmente não é isso o que acontece no cotidiano dos usuários do transporte coletivo de São Luis.

A capital maranhense tem uma tarifa abusiva se formos comparar sua qualidade à renda popular do penúltimo estado mais pobre do Brasil. Em quase todos os pontos da cidade o que observamos são ônibus lotados, principalmente nos chamados horários pico, são eles no início da manhã, da tarde e da noite. Condições precárias em alguns veículos devido à falta de manutenção e ao seu tempo de uso, já os fazem “cair aos pedaços”.

Os terminais de integração são outro problema. Quando foram inaugurados tinham como o objetivo integrar as linhas e facilitar a vida dos usuários, isso foi alcançado mas em compensação, é rodeado de inúmeros problemas como a falta de fiscalização, organização, manutenção e a demora dos coletivos.

Outro ponto importante a se destacar é, sem duvida, o desrespeito com os idosos, gestantes e deficientes físicos dentro dos coletivos, já que nem sempre têm seu devido tratamento especial diante de tal situação.

Este é o retrato diário de uma cidade que continua a crescer mas ainda está longe de se adaptar plenamente às necessidades dos ludovicenses. O que falta é um interesse maior por parte das autoridades em fiscalizar as empresas e em puni-las no descumprimento das normas que regem o transporte coletivo e assim, garantir a satisfação de todos os usuários.


Luis Ricardo


=*

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Desenhos




Oi pessoal, nesse momento já passa da meia noite, ou seja, é 09 de fevereiro...

Até uns minutinhos atrás estava
fazendo trabalhos da faculdade. Essa história que final de período é coisa de doido é verdade mesmo.

Bom, e se tem uma algo que tem me faltado esses dias é tempo, tempo para isso, para aquilo, tempo para postar...e pr
a não deixar o Quase Anônima por mais uma semana no esquecimento ( ou duas, ou três...), resolvi fazer um post rapidão. Rápido, bobo, fácil e que não gastou muito TEMPO.


Abaixo, alguns desenhos meus feitos nesse período na cadeira de Desenho à Mão Livre...

( ah, e antes que vocês fiquem pensando "é moleza!", vou logo dizendo que não foi bem assim não. Graças a Deus está acabando,
rs...)
Salão dos Arcos, na FAU
Calçada em perspectiva
Fachada da Igreja do Desterro.
Desenho de observação. Os objetos que 'moram' na minha sala de aula.
Convento das Mercês. ( ficou tortinho)
Detalhe da Igreja do Desterro. ( eu chamo isso de cebolas)
Tentando representar texturas.
Palco da Praça Maria Aragão.





Até um post de verdade.... Abraço!
:)



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