"Maio
Já está no final
O que somos nós afinal
Se já não nos vemos mais
Estamos longe demais
Longe demais.
(...)"
Kid Abelha
Composição: Paula Toller / George Israel
Qualquer coisa sobre tudo.
Já está no final
O que somos nós afinal
Se já não nos vemos mais
Estamos longe demais
Longe demais.
(...)"
Kid Abelha
Composição: Paula Toller / George Israel
Quando eu era pequena, o mundo em minha volta tinha um sentido diferente, eu não sabia de quase nada e muito do que eu fazia ou pensava dependia da minha imaginação.
Não sabia exatamente o que era crescer, na verdade me lembro de quando eu
Então eu cresci, e muitas coisas que me pareciam difíceis ou impossíveis de entender, eu entendi. Não sou mais a criança totalmente indefesa mas ainda não consegui me sentir adulta, embora muitos já me considerariam assim. Sei que tenho muito a descobrir pela frente, ainda há coisas a serem resolvidas, explicadas e vistas com um outro olhar. Mas eu não tenho mais pressa. É tudo um processo... como sempre foi.
Filmes geralmente têm a capacidade de mexer conosco, pode ser pela história, por algumas situações ou frases que trazemos para a nossa realidade, ou então, por causa da trilha sonora que quase sempre está tocando ao fundo, dando mais emoção à situação. O que é diferente de nossas realidades, pois pode estar acontecendo a pior ou melhor coisa do mundo e nem sempre tem uma musiquinha compatível tocando atrás.
Comigo também é assim, mas uma música resolveu se fixar em minha mente bem na hora em que acontecia comigo uma coisa digamos, nada legal. Eu cantava essa música na minha cabeça na hora e agora toda vez que a ouço, lembro da tal situação.
Bom, esse post é para compartilhar com vocês essa música que eu acho muito bonita. Se chama Everybody’s Changing, da banda KEANE. É uma banda Inglesa formada por volta de 1995 . O curioso é que eles não usam nem guitarra, nem baixo nas suas composições, apenas piano e bateria, e a música não deixa de ser boa.
Como não consegui carregar o vídeo dessa música, para ver e ouvi-la, clique aqui.
As grandes cidades são conhecidas, entre outras coisas, pelo enorme fluxo de pessoas. Diariamente os habitantes precisam utilizar um meio de transporte rápido, barato e de fácil acesso, mas infelizmente não é isso o que acontece no cotidiano dos usuários do transporte coletivo de São Luis.
A capital maranhense tem uma tarifa abusiva se formos comparar sua qualidade à renda popular do penúltimo estado mais pobre do Brasil. Em quase todos os pontos da cidade o que observamos são ônibus lotados, principalmente nos chamados horários pico, são eles no início da manhã, da tarde e da noite. Condições precárias em alguns veículos devido à falta de manutenção e ao seu tempo de uso, já os fazem “cair aos pedaços”.
Os terminais de integração são outro problema. Quando foram inaugurados tinham como o objetivo integrar as linhas e facilitar a vida dos usuários, isso foi alcançado mas em compensação, é rodeado de inúmeros problemas como a falta de fiscalização, organização, manutenção e a demora dos coletivos.
Outro ponto importante a se destacar é, sem duvida, o desrespeito com os idosos, gestantes e deficientes físicos dentro dos coletivos, já que nem sempre têm seu devido tratamento especial diante de tal situação.
Este é o retrato diário de uma cidade que continua a crescer mas ainda está longe de se adaptar plenamente às necessidades dos ludovicenses. O que falta é um interesse maior por parte das autoridades em fiscalizar as empresas e em puni-las no descumprimento das normas que regem o transporte coletivo e assim, garantir a satisfação de todos os usuários.
Luis Ricardo
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Ilustração: Gatinhos - tubes by Jazzel (Site desativado)